Sabe-se
que a amamentação exerce um importante papel na saúde da mulher e da criança
(Pereira, et al., 2010), sendo a forma de nutrição que mais efetivamente
colabora com o crescimento e desenvolvimento da criança (Vasconcelos et al.,
2006). Assim, o aleitamento materno é considerado uma estratégia importante de
sobrevivência infantil pelo Fundo das Nações Unidas (Unicef) e pela Organização
Mundial da Saúde (OMS). Esta recomenda que o leite materno seja fornecido
exclusivamente até o sexto mês de vida e complementado com outros alimentos,
até dois anos de ou mais (Faleiros, et al., 2006).
Dentre os benefícios da amamentação
para a saúde infantil tem-se: adequado
desenvolvimento biopsicossocial;
proteção contra infecções, alergias, problemas odontológicos e fonoaudiólogos e
favorecimento do vínculo afetivo entre mãe e filho. Já para a saúde materna, o aleitamento materno auxilia na queima
de calorias e na regressão do útero ao seu tamanho normal; diminui o risco de
câncer de mama e ovário; previne a osteoporose e retarda uma nova gestação. Além disso, para a família, representa
economia financeira, ao eliminar os gastos com leites artificiais e mamadeiras
(Caminha et al., 2011; Ferreira,et al., 2007).
AMAR É ALIMENTAR.
Dê ao seu filho o que há de
melhor.
Por Ilcemara Mendes e Poliane Maciel
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